25 Abril

1968
A Educação no Salazarismo
  • Nas vésperas da Revolução
1968
A Educação no Salazarismo
  • Nas vésperas da Revolução
A Educação, no Salazarismo, tentou “enquadrar” os portugueses, moldando-os pela doutrinação política na Escola. Assim, o Salazarismo praticou “Educação” – inculcação de valores e não apenas instrução – o ensino de métodos, técnicas e práticas científicas.
No ensino usavam-se livros obrigatórios - o chamado “livro único” – em todas as escolas de Portugal continental e nas províncias ultramarinas. Os livros escolares ajudavam a defender os ideais salazaristas, sintetizados na máxima: “Deus, Pátria e Família”. Foi fundada a Mocidade Portuguesa, criada pelo Decreto-Lei n.º 26.611, de 19 de maio de 1936, à qual tinham de pertencer todos os jovens a partir dos sete anos, para o desenvolvimento do espírito de obediência ao Estado Novo e o culto dos deveres militares.

Durante o Estado Novo, todas as escolas primárias deveriam ter hasteada uma bandeira nacional, símbolo máximo do patriotismo, que todos os alunos deveriam conhecer e honrar. No documento que aqui se divulga poderemos comprovar o altíssimo valor dado à bandeira nacional, cujo estado de conservação preocupava, em 1968, o professor primário da Escola de Dornelas, na freguesia de Silva Escura.
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